sábado, 28 de maio de 2011

HOJE (28.05) E AMANHÃ (29.05) NO TEATRO RACHEL DE QUEIROZ, EM CRATO-CE

INDICAÇÃO: 14 ANOS

SALVE O CRATO!!!


Foto de Wilson Bernardo






POR QUE CID GOMES E CAMILO SANTANA
INSISTEM EM INSTALAR ATERRO SANITÁRIO NO CRATO?

Os cidadãos cratenses têm o privilégio de fixar sua existência no sopé da Serra do Araripe – importante e inestimável relicário de biodiversidade ofertado generosamente pela natureza. De lá, enormes aqüíferos espalham-se sob nossos pés, alimentando fontes, rios e poços, garantindo a beleza da flora, a sobrevivência da fauna e atendendo às necessidades humanas. Mas uma insistência desmedida promovida pelo governo do estado ameaça a conservação desse patrimônio e a qualidade de vida dos munícipes: a instalação de um aterro sanitário no Distrito de Ponta da Serra.

Consultei membros do povo acerca do problema em questão e não ouvi deles nenhuma informação que pudesse balizar o exercício da consciência, da crítica e da opinião. Ignoravam, por exemplo, que 500 toneladas de lixo seriam lançadas todos os dias no chamado Aterro Sanitário Consorciado do Cariri, sendo 60% oriundo de Juazeiro do Norte e o restante de Crato e mais oito municípios da região. Também não sabiam que tal empreendimento provocaria irreversível impacto ambiental e atentado à vida humana por poluir os lençóis freáticos que banham nosso subsolo. Outro dado desconhecido era o de que o aterro tão festejado pelo governo teria vida útil de cerca de vinte anos, transformando-se, depois, numa obra morta e inútil. 

Pergunta-se, então, ao governador Cid Gomes e ao secretário das cidades Camilo Santana: 

- Que sentido teria a instalação do aterro sanitário em Crato mesmo sendo notória agressão ao meio ambiente e pondo em risco a saúde de milhares de vidas humanas? 

- Por que essa insana e desrespeitosa insistência, se foi tecnicamente comprovada a viabilidade do aterro no município de Caririaçu, inclusive com a aprovação pelos poderes locais?

Ao povo do Crato cabe, por conseguinte, responder à seguinte interrogação:  

- Somos de acordo que seja instalado o aterro sanitário aqui, mesmo sabendo das conseqüências devastadoras contra o meio ambiente e a saúde pública, com a poluição de nossas águas subterrâneas? 

Inicio aqui o rosário de respostas: NÃO! 


Cacá Araújo
Professor e Dramaturgo
Crato-Cariri-Ceará-Brasil     

quarta-feira, 25 de maio de 2011

PROJETO FIM DE TARDE DE VOLTA AO CARIRI


A Sertão Pop Produções está trazendo de volta o projeto "FIM DE TARDE". A idéia é retomar os benefícios que o horário diferenciado desse projeto nos proporciona. Além de termos mais tempo para curtir a noite de sábado, esse projeto visa também se adaptar aos novos rumos que os eventos estão tomando por conta dos horários que a SEMACE está liberando.
Para esta edição, contamos novamente com o auxílio luxuoso das bandas NIGHTLIFE E LOS THE OS, que prometem fazer um fim de tarde bem gostoso para todos, assim como também gostoso é o local do evento, o TERRAÇUS - Bar e Petiscaria.
Naturalmente será um FIM DE TARDE e início de noite maravilhoso!

SERVIÇO

FESTA FIM DE TARDE
Música ao vivo com as banda Nightlife e Los The Os
DATA: 28/05/2011 - A partir das 17:30h
LOCAL: Terraçus Bar e Petiscaria - (AV. PEDRO FELÍCIO CAVALCANTI - TRIÂNGULO DO GRANGEIRO)
INFORMAÇÕES: (88) 9666.9666 ou 8824.2131

CENAS BREVES

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CRATO - CIDADE SITIADA


"Lideranças políticas do Crato protestam contra o que eles classificam de esvaziamento administrativo do Município. Os manifestantes questionam o Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará, elaborado pela Secretaria das Cidades, que propõe a instalação de instituições públicas, localizadas em Crato e Barbalha, no Centro Multifuncional de Serviços, antigo Centro de Apoio ao Romeiro, que está sendo construído em Juazeiro do Norte. (...) o secretário das cidades, Camilo Santana, ficou indignado com o que chamou de 'exploração política'. (...) a ideia é instalar um posto de atendimento dos órgãos interessados em ocupar o Centro Multifuncional." (Fonte: Diário do Nordeste, Regional, Página 2, Quarta-feira, 18 de maio de 2011)

Como assim, secretário? Que "órgãos" se interessariam? Ora, os órgãos são do estado. Quem decide é o governo do estado: você, Cid, Ivo... os Gomes e seus ungidos. Não existe isso de se interessar. Não entendo por que estão querendo gastar dinheiro numa obra morta cujos recursos iniciais foram encantados. Não seria para abrigar os romeiros? Que luz ilumina sua cabeça, secretário, para ter idéias tão malucas? O sentido da democratização administrativa aponta para a descentralização. Que contramão, hein, Camilo? Que decepção, hein, cratense? Não faça isso, meu irmão. Não diga que é exploração política o grito de dor de quem agoniza. Nossa cidade foi sitiada pelas hostes "gomistas". Está sendo esvaziada. As obras citadas por você na emissora de rádio estão todas paralisadas à espera da corrida eleitoral ou de dia-nenhum. O "rei" exige a cabeça de quem não lhe rende vênia e obediência, por isso maltrata o povo para que este renegue qualquer liderança que não louve sua santidade. Quer entregar a cidade a algum "conde" de sua corte oligárquica. Lideranças populares históricas, muitas delas da esquerda, foram cooptadas com cargos e mimos políticos.  

Às ruas, povo do Crato!!! 
Defendamos nossa cidade e nossos cidadãos!!!

Cacá Araújo
Professor e Dramaturgo

domingo, 15 de maio de 2011

A REVOLUÇÃO DE EFINÉZIO

Monólogo Musical Tragicômico-Sertanejo de Cacá Araújo



PRÓLOGO

(Um baú no centro de um rio seco, iluminado por um tênue facho de luz. Ouve-se, de fora, uma canção enchendo o tempo)

Canção da Iniciança

Ur demonho du sertão
Di Deus teve a permissão
Pra isculhê um condenado
I du bucho máis sufrido
Um minino foi parido
Seno logo abandonado

Passô sêde i passô fome
Efinézo era u seu nome
Muntas lágrima ele chorô
Foi simbora da cidade
Si iscondeno da maldade
Qui sua mãe anunciô

Már ninguém muda u distino
I a tragédia du minino
Tava iscrita pelo chão
Cada lixo er’um segrêdo
Di morrê perdeu u mêdo
I fêiz a revolução

Foi um céu feito na terra
Sem butá u povo im guerra
Nosso herói plantô justiça
Máis u Cão é puderôso
I pra sê vitoriôso
Mata i mente na nutiça

Trecho da peça A REVOLUÇÃO DE EFINÉZIO, em fase de criação.

sábado, 14 de maio de 2011

ESPETÁCULO NO TEATRO RACHEL DE QUEIROZ

Programa Guerrilha em Movimento
Elenco: Edceu Barbosa, Joaquina Carlos, Rita Cidade e Zizi Telécio

domingo, 8 de maio de 2011

UNHA-DE-GATO

Conto de Cacá Araújo

Uma leve garoa coloria de branco a paisagem esquecida daquela ruazinha de casas de taipa. Alguns pés de algaroba, outros de castanhola, e um de jasmim cheinho de lagartas-de-fogo na esquina que dava pra rodage. Era quase manhã e ainda se ouvia a fala embriagada do zarolho conhecido pela alcunha Besouro do Cão. Talvez por sua voz rouca enfeitada com beiços inchados, nariz apragatado, olhos vermelhos e cabelo pixãim feito arapuá. Um cangaceiro desgarrado do bando de Corisco, depois de estuprar e matar a filha de um coiteiro, assim diziam pela redondeza, sempre a se benzer, os mais informados. Ele estava sentado ao lado do chafariz de onde as moçoilas pegam água todos os começos de dia e as mães batem roupa nos finais de tarde. Copo de ágata descascado a esborrotar de cachaça, um litro pra baixo de meio e uma esquisita farofa de jacu posta numa rodilha encardida. O bicho bebia e devorava e rosnava. Não fosse o coaxar de sapos, o cricrilar dos grilos, o agouro da rasga-mortalha e o terno soprar do vento frio, nada mais ousava se bulir ou entoar qualquer suspiro diante da assustadora figura, que quando em vez acariciava o cabo do punhal com intimidade e salivação, olhando para o nada como a desejar o sangue de qualquer desgraçado vivente.

Nem bem o primeiro trisco de luz anunciou o amanhecer, o rangido de uma porta deu conta de uma jovem donzela que alegre e graciosa se dirigia, com um balde, em busca de água para o café, o arroz, o feijão. Cabelos longos e encaracolados com a crespura e perfume das ninfas sertanejas, pele morena, olhos amendoados e marrons, lábios de carne macia e em desenho de sedução, peitos viçosos acompanhando a coreografia das passadas das pernas grossas que saiam de cintura delgada e atiçavam rebolado faceiro e delicado. Quando ela inocentemente se abaixou em direção da única torneira, deparou-se com o riso macabro do bandido. Antes de esboçar qualquer reação, ele a puxou vigorosamente, tapou sua boca com o pano velho que lhe servia de prato, atirou-a sobre a laje da lavanderia, rasgou suas roupas e a desonrou ali mesmo, ofegando e babando como um animal, fedendo como um porco. Lágrimas lavavam de dor o rosto da moça. Sangue escorreu pedra abaixo. Um último e mirrado gemido, braços estendidos, olhos arregalados, cabeça pendida para o lado. A morte se compadeceu e veio em auxílio da moça morena bonita. Levou-a...

Besouro do Cão avexou-se em sair do lugar e se escondeu por trás de uma mata de unha-de-gato quando ouviu o caminhar preocupado de uma senhora. Semblante doce de beleza madura, rugas a ilustrar o tempo de peleja, olhar de mãe a mirar, no terreiro, a fita vermelha que ornava os cabelos de sua filha amada. Tensão. Temor. Terá caído por descuido? Por que o vento a está entregando tão silenciosamente? Uma quentura lhe sobe dos pés à cabeça findando num súbito arrepio. O coração pulsa célere numa cadência nunca antes experimentada. O corpo inteiro treme. As pernas pensam em voltar e esperar no pé do fogão. Ansiedade. Medo. Um vim-vim canta por entre as árvores. Quem estará chegando? Delírio. Ela vem vindo? Dúvida. As lágrimas já não se contém e lhe salgam a boca e molham a terra. Algo se mexe atrás dos arbustos. É ela? Sempre gostou de brincar de se esconder, a traquina. Silêncio. Nada. Um impulso inexplicável empurra a mãe, que segue em sua pressa e aflição. Quando chega próximo do chafariz para repentinamente. Esboça uma oração em seus lábios cansados. Caminha lentamente. Para. Tenta gritar, chamar a filha, alguém, qualquer pessoa... Uma mão sem vida pende por detrás da lavanderia. Desespero. Reconhece o anelzinho de bijuteria que o pai dera à filha no dia anterior. Foi seu aniversário. O chão parece querer sumir de seus pés. Morde os lábios. Corre. Chega. Vê. Para. Não acredita. Olha para os céus, para os lados... É sua filha quem está ali, estendida na laje. Seu sangue tingiu o vestido branco, pedra e areia. Seus olhos parecem ainda ver a cara do diabo. A mãe grita e soluça. Abraça o corpo da filha. Choro comedido, depois com toda a força dos pulmões. Portas se abrem arranhando a luz do dia. Chegam vizinhos e vizinhas. O pai olha da janela. Vê apenas um amontoado de gente em torno do chafariz. Sai curioso. Magro, sobrancelhas largas, barba de três dias, roupas da roça, sandálias de couro e chapéu de palha, cigarro brabo no canto da boca. Passos lentos. Ouve lamentos do povo e mais alto o choro triste de sua mulher. Cospe o cigarro e se apressa e corre. Abrem caminho. Chega. Vê. Para. Toca o rosto da menina. Uma lágrima despenca de seu olhar triste, depois revoltado, depois cheio de ódio. Sussurra, fala, depois grita questionando o céu e o inferno sobre que pecados teriam sido cometidos por aquela flor de inocência, que tão violentamente fora arrancada da vida, sem aviso, sem motivo, sem culpa...

Uma risada rouca e assombrosa interrompe a circunstância. É Besouro do Cão, no fim da pequena rua, punhal desembainhado, pedaço de roupa da vítima na mão, que a tudo assistira com prazer mórbido. Ao ser reconhecido, gera-se grande tumulto e todos entram em suas casas e batem as portas e janelas e as trancam com ferrolhos e traves e escoram todos os móveis possíveis. Restaram somente o casal desafortunado e a falecida. Silêncio. O pai respira com força e ofegação. Olhar fixo de ódio. Encara o assassino. Dirige-se resoluto ao seu encontro. A mãe teme, treme e soluça baixinho. Os dois se observam andando em círculo como galos a preparar uma botada de esporão. O pai se arremessa contra o homem, mas este habilmente se esquiva e com um murro lhe derruba sobre as unhas-de-gato. Rosto cortado, vira-se e vê seu adversário armar um golpe de punhal. Ferido, arranca uma touceira de espinhos com as próprias mãos e posta-se à espera. Olhares tensos. Tentativa de punhalada. Pulo. Queda. Chão. Poeira. Olhares tensos. O pai usa os garranchos com um chicote. Cada investida lança também jorros de sangue que repingam no criminoso. Este consegue, num bote certeiro, furar a perna do desafiante. Mancando e cansado, é jogado ao chão com uma rasteira. Dor. Rangido de dentes. Urros. Besouro do Cão se joga em cima do roceiro, domina-o e, quando está prestes a cravar o punhal no seu peito, ele esfrega os espinhos em seu rosto, rasgando-lhe a pele e vazando os dois olhos. Rola para cima e, com a touceira de unha-de-gato esfola o pescoço do desgraçado torando-lhe as veias. Besouro do Cão agoniza até a morte... Está vingada a honra da jovem donzela.

Os vizinhos saem aos poucos. Incrédulos. Atordoados. Depois satisfeitos. Depois condolentes. Dão graças e rezam. Cantam benditos e renovam a fé no inexplicável.


Crato-Cariri-Ceará-Brasil
07.05.2011, 13h18min.

MÃE

Dona de toda a ternura,
armada de amor
enfrenta o sol,
a chuva,
a dor...

Traz em si
a dádiva da vida,
o coração da natureza,
a beleza do gesto de carinho...

Se o tempo é camarada,
desata-se em festa
e com magia no olhar
a todos contagia e envolve

Sabe sorrir
sem perder o prumo

Se o tempo é adverso,
ergue-se com a força
de uma deusa,
enfrenta-o
num desafio desigual,
amamenta os seus com a seiva da fé,
é a coragem em flor
ou espinho, se preciso for

Chora
sem perder o encanto,
espanta o pranto
e exala esperança...

Mãe não nasce nem morre...
...existe!

Cacá Araújo
Crato-Cariri-Ceará-Brasil

quarta-feira, 4 de maio de 2011

VEJA PROGRAMAÇÃO DE ARTES CÊNICAS NO CRATO-CE


TEATRO RACHEL DE QUEIROZ
Crato-Cariri-Ceará-Brasil

Promoção:
Sociedade Cariri das Artes
Sociedade de Cultura Artística do Crato

Realização:
Grupos e Companhias de Teatro, Dança e Circo da Região do Cariri

Coordenação Geral:
Cacá Araújo (dramaturgo, ator e diretor de teatro)
Contatos: (88) 8801.0897 / (88) 9960.4466 
cacaraujo66@yahoo.com.br

Local:
Teatro Rachel de Queiroz
Rua Dom Quintino, 913 – Crato-CE
Telefone: (88) 3523.2168

Apoio:
Prefeitura Municipal do Crato
Secretaria de Cultura do Município do Crato
Coletivo Camaradas
SATED-CE

Apresentação:
Surgido a partir da demanda de espetáculos provocada pela Guerrilha do Ato Dramático Caririense, maior evento-virtrine das artes cênicas da região realizado todos os anos no mês de novembro em Crato-CE, o Programa Guerrilha em Movimento é a expressão da vitalidade de grupos e companhias locais.

Ação permanente; afirmação; organização; formação; difusão; valorização; inclusão; e desenvolvimento. Estas as metas ativadoras do movimento.  

Objetivos:
- Fortalecer a congregação de grupos e companhias de teatro, dança e circo atuantes na Região do Cariri cearense, com programação permanente de espetáculos;
- Estimular a produção de espetáculos através da valorização, inclusão, difusão e incentivo ao desenvolvimento das artes cênicas no Cariri;
- Promover formação teórica e técnica, além do compartilhamento de experiências no campo da criação artística;
- Conquistar e amplos segmentos da população, no sentido de se consolidar uma platéia diversificada, crítica e que valorize a arte e os artistas locais;
- Justificar o desenvolvimento de políticas públicas de fomento eficazes e de acesso democrático;
- Contribuir no fortalecimento do Cariri como destino turístico-cultural.   

Programação de Espetáculos: 1º Semestre de 2011

FEVEREIRO:
19, 20, 26 e 27 – 19h30min – O Hóspede (14 anos, 50min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE

MARÇO:
18, 19 e 20 – 19h30min – O Mistério do Boi Mansinho (Infantil, 40min), Comunidade Oitão, Juazeiro do Norte-CE
27 – 18h00min – Sopé (Livre, 60min), Circo-Escola Alegria, Crato-CE, Especial Dia do Teatro e do Circo na Praça da Sé, Crato-CE

ABRIL:
01, 02 e 03 – 19h30min – O Reino Maluco de Branca de Neve (Infantil, 50min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE
08, 09 e 10 – 19h30min – Esperando Comadre Daiana (12 anos, 60min), Cia. de Teatro Livre Mente, Juazeiro do Norte-CE
16 e 17 – 19h30min – Amarras (Livre, 50min), Dakini Cia. de Dança e Teatro, Juazeiro do Norte-CE
28, 29, 30 – 19h30min – O Macaco Sabido (Infantil, 40min), Cia. Kanoistraveizdinovo, Jati-CE

MAIO:
01 – 19h30min – O Macaco Sabido (Infantil, 40min), Cia. Kanoistraveizdinovo, Jati-CE 
07, 08 – 17h30min – Lampiãozinho (Infantil, 60min) / 19h30min - Retrato (12 anos, 60min), Cia. Yoko de Teatro, Crato-CE
13, 14 e 15 – 19h30min – Avental todo sujo de ovo (12 anos, 60min) – Grupo Ninho de Teatro, Juazeiro do Norte-CE
20, 21 e 22 – 19h30min – Dona Patinha vai ser miss (Infantil, 50min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE
28 e 29 – 19h30min – Por causa de você (Livre, 55min), A2 Cia. de Dança, Crato-CE 

JUNHO:
03, 04, 05 e 06 – 19h30min – A Comédia da Maldição (Livre, 70min), Cia. Cearense de Teatro Brincante, Crato-CE
11, 12, 18 e 19 – 19h30min – Caboré (12 anos, 50min), Cia. Desabafo de Teatro, Juazeiro do Norte-CE

terça-feira, 3 de maio de 2011

SHOW DA BANDA CACO DE VIDRO (Pink Floyd cover)


A Sertão Pop Produções traz para o Cariri, em parceria com o SESC de Juazeiro do Norte, a banda Caco de Vidro, a sensacional cover do Pink Floyd de Fortaleza. É um momento único de ver esse maravilhoso grupo de forma inédita na nossa região.
O Evento acontecerá no TERRAÇUS - Bar e Petiscaria, que fica localizado no triângulo do Grangeiro, no dia 7 de maio, sábado, a partis das 21h. Não perca essa oporunidade de ver a banda Caco de Vidro, a melhor banda cover do Pink Floyd do nordeste. Esperamos você por lá.